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ORANDO PELAS AUTORIDADES

1 TM 2.1-7

Há diversas palavras associadas à prática da oração. Falamos de pedidos, clamores, preces, orações, rezas, rogos, intercessões, petições e algumas outras mais. Dentre todas, uma que pode ser classificada como das mais intensas é a súplica. O ato de suplicar implica um pedido insistente, humilde e desesperado. É quando nos dirigimos, especialmente a Deus, clamando por algo que intensamente desejamos e que, sem Ele, temos a plena consciência de que nunca o alcançaremos.

Apesar de geralmente usarmos da súplica para questões bem pessoais, o apóstolo Paulo nos exorta a suplicar especialmente pelas pessoas investidas de autoridade sobre nossa vida (naquela época, representado pelos reis). Presidentes, governadores, prefeitos, deputados, senadores, vereadores, policiais, juízes, desembargadores... todos são alvos da súplica do cristão.

Duas palavras, já no primeiro versículo, entretanto, chamam a atenção. Inicialmente, a própria “súplica”. Quando entendemos que nosso bem-estar nesta vida está intimamente relacionado às decisões de nossos governantes, e que, à medida que Deus os abençoa com sabedoria e discernimento, tais decisões irão gerar paz e um caminho aberto para a expansão do Reino de Deus, não oraremos apenas “para constar”, mas suplicamos, pois sabemos que nenhuma autoridade escapa à autoridade maior do Senhor e que Ele inclina o coração do rei para onde quer (Jo 19.11; Pv 21.1).

Outra palavra é “exorto”. Exortação implica uma forte persuasão para se fazer algo que naturalmente não seria feito. Não é difícil imaginar a necessidade de exortação naqueles dias para se orar pelos reis, pois eles eram os primeiros a lançar perseguição sobre a comunidade cristã, enviado vários às feras do Coliseu Romano. Da mesma forma, vivemos tempos em que o sentimento da nação é hostil em relação aos governantes. Para que oremos com intensidade de súplica por eles, é preciso receber a exortação da eterna Palavra de Deus. Não é uma opção, mas uma ordem para aquele que crê.

O resultado, como é de se esperar, não poderia ser melhor: “para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito” (v. 2).

Pr. Luís F. Nacif Rocha ? Pastor Auxiliar

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