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Plenitude de vida

Não existe meio-termo quanto ao estado de vida. Ou se está vivo, ou se encontra morto. Não existem os mortos-vivos que povoam nossas fantasias. Quando Deus nos vê, ele enxerga o estado da alma. Estamos vivos ou mortos. Tudo isso por causa dos nossos pecados e do pecado! Do pecado que nos tirou da presença de Deus e nos fez peregrinar.

Pensando bem, os que vivos estão sem Deus, são mortos-vivos. A aparência nos engana. As carnes não estão dilaceradas e carcomidas nem andam por aí perambulando e buscando alimento, mas o estado da alma é o mesmo. Vagueiam por um lampejo de luz, de verdade e de vida.

Ao fitar as multidões, devemos buscar ter a visão de Deus, a qual vislumbra homens caídos que precisam de salvação, além de seus escolhidos que perambulam como ovelhas sem Pastor.

Quem não está em Cristo, está morto de fato. Portanto, aos que estão vivos em Cristo, Paulo escrevendo aos Colossenses dá não somente a noção do estado da alma como nos coloca o modo de andar. “Assim como recebestes a Cristo, o Senhor, assim andai nele”. (Cl 2.6)

Daí, Paulo segue nos dando as dicas para uma vida plena em Cristo. Vida firme, próspera, com certeza de fé e que cresce nas ações que glorificam a Deus.

Em Jesus estão todas as coisas excelentes para nossa boa vida que almejamos. Não significa que estamos isentos de problemas e que tudo nos irá facilmente bem, mas que iremos bem apesar de todas as coisas ruins que podem nos suceder.

Há uma vida para ser vivida em sua plenitude. Quando Paulo cita tal plenitude, cita a Cristo. Cita um enchimento completo, uma abundância na alma, nos atos, nas posses, nos desejos e nas realizações. Plenitude em família na vida afetiva, pessoal, profissional. Tudo isso por estarmos enraizados em Cristo.

A vida plena em Cristo tem suas circunstâncias. O dom gratuito da salvação avança para o desenvolvimento da santificação. Agora, precisamos corresponder com todo nosso esforço. Fomos sepultados com Cristo, no batismo e assim seguimos adiante, mortos para o mundo e vivos para Deus!

O escrito de dívida que era contra nós não era apenas o apontamento de um estado da alma morta, mas também nos era prejudicial. Não vivíamos, não obedecíamos, não tínhamos verdadeiro prazer nem plenitude alguma. Sem Cristo, nada é inteiro, nada é seguro, nada é feliz, nada é paz.

Assim como muitos mortos têm aparência de estarem vivos, há vida que tem aparência de plenitude, porém não chega nem à metade da taça de alegria que Cristo tem para aqueles que o seguem.

Siga a Cristo! Viva em plenitude! 

- Pr. Bruno Barroso - Pastor Auxiliar

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