Para os judeus, o templo em Jerusalém era o lugar da habitação de Deus. Lá, eles poderiam se aproximar de Deus, falar com Ele, receber perdão e cumprir seus votos. Cristo derrubou o Templo e o levantou de novo em três dias. Era uma referência não apenas a Sua ressurreição pessoal, como a Criação do Seu novo corpo, que é a Igreja.
Ela é um organismo vivo e integrado, na medida em que todos os seus membros se juntam numa maravilhosa unidade controlada por Cristo. Jesus Cristo é a cabeça deste Corpo, o Cabeça da Igreja. O corpo é o povo, nós! Aqueles que creem em Sua obra redentora e são fiéis aos Seus princípios eternos.
Hoje, no plano de Deus, o lugar não é o mais importante, nem existe mais um lugar santo. Existe um povo santo, isto é, separado para servir a Cristo. A Igreja pode se reunir um templo, numa casa, numa escola, numa tenda, ao ar livre ou debaixo de uma árvore. Ali Deus se manifesta com Sua Palavra, Sua graça , Seu Espírito que conforta, edifica e santifica por sua atuação soberana, usando também os irmãos para encorajar, fortalecer e sustentar uns aos outros.
A permanência, o crescimento e o progresso da Igreja dependem do próprio Cristo e da ação do Espírito Santo. Mas seu progresso visível exige o trabalho árduo da evangelização e missões.
A Igreja é missionária. Ela é testemunha viva da pessoa de Cristo e do poder da ressurreição de Cristo contra quem portas do inferno não prevalecem.
A permanência, o crescimento e o progresso da Igreja dependem do próprio Cristo e da ação do Espírito Santo. Seu progresso visível, porém, exige o trabalho árduo da evangelização e missões desenvolvidos, pessoalmente, através de cada discípulo de Cristo e de cada igreja local.
Todos os recursos pessoais, familiares, humanos e financeiros de cada crente e de cada família que segue a Cristo, e de cada igreja local, devem ser colocados a disposição de Cristo, para que novas pessoas se convertam e se tornem discípulos de Cristo.
Pr. Jeremias Pereira | prjeremias@oitavaigreja.com.br
